Boa noite pessoal!
Hoje foi o primeiro dia das postagens!Procurei postar matérias interessantes,curiosas e agradáveis,além de também estar realizando uma enquete em nosso blog,já que é devido à vocês,visitantes ou seguidores,que esse blog está se concretizando,por isso é de extrema importância a aprovação com relação às postagens,notícias e outros.Peço, por favor,aos visitantes ou seguidores se,caso leiam alguma matéria,não se esquecerem de comentar,ou também quiser perguntar algo,ou mandar sugestões,estejam à vontade quanto a isso.O blog ainda possui um número muito pequeno de visitas e de participantes ao enquete,mas,é claro,ele foi criado hoje,dia 27/11/2010.Espero,daqui há alguns dias,poder entrar neste blog e encontrar várias pessoas participando e interagindo entre si,e também comigo,pois esta é a função deste espaço virtual.Aos poucos vamos crescendo...Valeu a todos que entraram e estão me apoiando devido a esta ideia.
Abração!!
sábado, 27 de novembro de 2010
Inimigos em ação
Setenta e cinco por cento da população adulta tem algum tipo de doença periodontal. Pode ser uma gengivite, que ataca só a gengiva, uma periodontite crônica, em que até o tecido ósseo é afetado, ou mesmo manifestações mais sérias que resultam de doenças sistêmicas, como o diabete. Se a coísa se agravar, você acabará perdendo um ou mais dentes.
Na maioria dos casos, não há nenhuma dor para disparar o alarme. E é aí que mora o perigo. Os pacientes deixam para procurar ajuda apenas quando o problema piora demais. Uma grande preocupação dos especialistas é a relação da doença periodontal com outros males até mesmo os cardíacos. "Muitas .infecções surgem ou se agravam quando a gengiva não é tratada".
As bactérias da gengiva entram na circulação sangüínea e fazem muitos estragos.
Doenças cardiovasculares e derrame
São duas vezes mais comuns em pessoas com problemas gengivais, que podem ter as válvulas cardíacas inflamadas pelas bactérias.
Partos complicados
Grávidas com doenças periodontais têm uma probabilidade sete vezes maior de ter bebês com baixo peso.
Diabete
As substâncias resultantes das inflamações destroem células pancreáticas, reduzindo a produção de insulina.
Doenças respiratórias
Rinite, sinusite, pneumonia, enfisema, abscessos e doença pulmonar obstrutiva crônica podem ser causados ou agravados por essas bactérias da boca.
75% da população maior de 25 anos de idade apresenta
doenças nos tecidos de sustentação dos dentes
Personal trainer de quatro patas!
Ruas congestionadas, motoristas a beira de um "ataque de nervos". Mesmo com toda essa situação caótica especialmente no início e final de um dia de trabalho, continuamos a utilizar o carro como um meio vital de transporte. Pegamos o carro para ir até a padaria na esquina, o elevador para subir um ou dois andares ou até enviamos um e-mail para o colega de trabalho em vez de andarmos até o fim do corredor.
Uma das consequências diretas desse comportamento cômodo e indolente é o sedentarismo. Aliás, você se acha sedentário?
Se a resposta foi sim, você precisa de um cachorro, um dos meios mais simples de alcançar a boa forma.
Causas do Sedentarismo:
Quantas vezes as pessoas ou você mesma já tentou vencer a síndrome do sofá, ou seja, começar a fazer algum exercício, desde uma caminhada num parque até entrar numa academia?
As taxas de desistência são altas: por exemplo, um estudo norte-americano avaliou por um ano mulheres que iniciaram um programa de atividade física. Ele identificou que 50% das mulheres que se propuseram a realizar exercícios vigorosos abandonaram o programa de exercícios em três meses. E todo mundo conhece o caso daquela bicicleta ergométrica que virou um cabide caro.
Um dado interessante é que a chamada auto-eficácia, isto é, a confiança de que você possui aptidão física para começar e o comprometimento emocional para continuar um programa de exercício, tem o seu nível mais baixo no dia seguinte ao início da atividade física.
Esse desânimo se deve principalmente à impossibilidade de sentir de imediato os efeitos agradáveis de mexer o corpo. O incentivo da família, de amigos ou de um parceiro de exercício é fundamental para que a pessoa continue a se exercitar em longo prazo.
Uma das consequências diretas desse comportamento cômodo e indolente é o sedentarismo. Aliás, você se acha sedentário?
Se a resposta foi sim, você precisa de um cachorro, um dos meios mais simples de alcançar a boa forma.
Causas do Sedentarismo:
Quantas vezes as pessoas ou você mesma já tentou vencer a síndrome do sofá, ou seja, começar a fazer algum exercício, desde uma caminhada num parque até entrar numa academia?
As taxas de desistência são altas: por exemplo, um estudo norte-americano avaliou por um ano mulheres que iniciaram um programa de atividade física. Ele identificou que 50% das mulheres que se propuseram a realizar exercícios vigorosos abandonaram o programa de exercícios em três meses. E todo mundo conhece o caso daquela bicicleta ergométrica que virou um cabide caro.
Um dado interessante é que a chamada auto-eficácia, isto é, a confiança de que você possui aptidão física para começar e o comprometimento emocional para continuar um programa de exercício, tem o seu nível mais baixo no dia seguinte ao início da atividade física.
Esse desânimo se deve principalmente à impossibilidade de sentir de imediato os efeitos agradáveis de mexer o corpo. O incentivo da família, de amigos ou de um parceiro de exercício é fundamental para que a pessoa continue a se exercitar em longo prazo.
As orelhas e narizes param de crescer?
Essa e diversas outras indagações,como:"quando o mundo irá acabar", "os dinossauros existiram","como os seres vivos surgiram" e outras, são causadoras de intensas e curiosas dúvidas.Mas, voltando ao que nos interessa,as orelhas e narizes são formados por um tipo de cartilagem que,ao contrário das que existem no restante do nosso corpo,não se ossifica à medida que o corpo humano cresce.Os ossos começam a formar-se a partir do segundo mês da gestação.Ao nascer,a criança já apresenta um esqueleto bastante ossificado,mas as extremidades de diversos ossos mantêm regiões cartilaginosas que permitem o crescimento.
Por volta dos 18 anos,a cartilagem vira osso,e a pessoa para de crescer.Porém,nos adultos,há cartilagens em locais,onde a flexibilidade é importante,como:nariz e orelha.Nesses locais,as cartilagens não se ossificam,elas continuam crescendo.
Um trabalho realizado por um grupo de pesquisadores japoneses e publicado na revista The Laryngoscope em 2001 mostrou que realmente as orelhas aumentam de tamanho durante o envelhecimento. A pesquisa foi feita com 1958 indivíduos saudáveis, de ambos os sexos e de idades variadas.
Então isso significa que as orelhas crescem pro resto da vida? A resposta é não! Preste bem atenção, as orelhas apenas aumentam de tamanho, mas isso não significa que elas estão realmente crescendo. Na verdade, o aumento de tamanho das orelhas e do nariz faz parte do processo de envelhecimento natural do corpo. Assim como a pele fica mais fina e elástica, aparecem rugas, o cabelo fica branco, os ossos mais fracos e outra alterações, as orelhas também tem sua estrutura interna e externa alterada.
O que acontece na orelha é que a flacidez da pele e a frouxidão da gordura sob a pele causam o alongamento dessa estrutura, dando a impressão de que a orelha cresce. O mesmo acontece no nariz. A flacidez da pele pode fazer a ponta do nariz cair um pouco, dando a falsa impressão de que ele cresceu.
Sabe-se hoje, com pesquisas usando microscópio e outros métodos tecnológicos, que a cartilagem elástica (essa que forma a orelha) não cresce significativamente mais após os 15 anos de idade.
Por volta dos 18 anos,a cartilagem vira osso,e a pessoa para de crescer.Porém,nos adultos,há cartilagens em locais,onde a flexibilidade é importante,como:nariz e orelha.Nesses locais,as cartilagens não se ossificam,elas continuam crescendo.
Um trabalho realizado por um grupo de pesquisadores japoneses e publicado na revista The Laryngoscope em 2001 mostrou que realmente as orelhas aumentam de tamanho durante o envelhecimento. A pesquisa foi feita com 1958 indivíduos saudáveis, de ambos os sexos e de idades variadas.
Então isso significa que as orelhas crescem pro resto da vida? A resposta é não! Preste bem atenção, as orelhas apenas aumentam de tamanho, mas isso não significa que elas estão realmente crescendo. Na verdade, o aumento de tamanho das orelhas e do nariz faz parte do processo de envelhecimento natural do corpo. Assim como a pele fica mais fina e elástica, aparecem rugas, o cabelo fica branco, os ossos mais fracos e outra alterações, as orelhas também tem sua estrutura interna e externa alterada.
O que acontece na orelha é que a flacidez da pele e a frouxidão da gordura sob a pele causam o alongamento dessa estrutura, dando a impressão de que a orelha cresce. O mesmo acontece no nariz. A flacidez da pele pode fazer a ponta do nariz cair um pouco, dando a falsa impressão de que ele cresceu.
Sabe-se hoje, com pesquisas usando microscópio e outros métodos tecnológicos, que a cartilagem elástica (essa que forma a orelha) não cresce significativamente mais após os 15 anos de idade.
Flúor,para te quero?
O flúor é um elemento químico encontrado em quantidades variáveis em todos os tipos de rochas e solos, nas águas de rios, lagos e mares, e também nos seres vivos. Alguns alimentos, como o fígado bovino, peixes, frutos do mar e chás (verde ou preto) são ricos em flúor. Este elemento é adicionado à composição de cremes dentais, soluções para bochechos, géis de flúor para uso tópico e à água fornecida por algumas empresas distribuidoras, para ajudar a reduzir a incidência de cáries nos dentes.
Estudando crânios de humanos que viveram no final da era paleolítica (de 12 mil a 10 mil anos antes de Cristo), os paleontologistas verificaram que cerca de 60 a 70% deles apresentavam dentes com cárie. Entretanto, elas eram encontradas em pequeno número (principalmente nas depressões dos molares e pré-molares) e eram mais frequentes em adultos do que em crianças e adolescentes.
Este padrão de ocorrência de cáries se manteve praticamente inalterado até o final da Idade Média (cerca de 1453 depois de Cristo), mas começou a mudar a partir do século XVII. A partir desta época, as cáries começaram a atingir também as superfícies lisas dos dentes, e aumentaram tanto o número de dentes atingidos como o número de lesões por dente. O aumento da incidência de cáries a partir do século 17 é atribuído à ampliação do consumo de açúcar de cana, que começou a ser produzido em grande quantidade pelas colônias europeias na América.
A cárie dentária é uma doença infecciosa e transmissível, causada por bactérias, como Streptococcus mutans. A cárie tem início quando a bactéria se fixa sobre a superfície que protege o dente (o esmalte, formado por proteínas e minerais de cálcio e fosfato, principalmente a hidroxiapatita) e usa o açúcar presente na saliva para obter energia para crescer, formando placas dentárias. Ao usar o açúcar para crescer a bactéria produz ácido láctico (um processo conhecido como fermentação láctica), aumentando a acidez na superfície do dente, levando à desmineralização do esmalte, e à formação de pequenas cavidades que são invadidas pelas bactérias.
O processo continua até atingir a dentina e a polpa do dente, de onde a bactéria pode atingir a corrente sanguínea e provocar graves infecções em outras partes do corpo. Com o passar do tempo, todo o dente é destruído. Como a formação da placa dentária e a produção de ácido que provocam a cárie são dependentes da ingestão de açúcar, quanto mais frequente for a ingestão deste, maior será a incidência de cáries.
Uma forma de combater este mal foi descoberta pelo cirurgião dentista americano Frederick S. McKay no início do século passado. Trabalhando em uma cidade dos Estados Unidos, ele observou que crianças com dentes manchados tinham poucas cáries, enquanto que crianças com dentes sem manchas apresentavam incidência de cáries tão altas como em outras regiões daquele país. Ele descobriu que as manchas eram provocadas pelo consumo de água com alto teor de flúor (uma condição que passou a ser conhecida como fluorose) e que este elemento também era o responsável pela redução do número de cáries.
O flúor previne o aparecimento de cáries ao fortalecer o esmalte do dente, uma vez que ele reduz a velocidade de desmineralização. O flúor reage com a matriz mineral da superfície do esmalte, formando fluorapatita, que é menos solúvel em ácido do que a hidroxiapatita. Assim, a perda de minerais em meio ácido diminui e pode ser rapidamente reposta pelo processo de mineralização, a partir do fosfato e do cálcio presente na saliva, que ocorre quando a acidez diminui nos intervalos entre a ingestão de açúcar.
Se o flúor estiver presente na saliva durante este processo, mais fluorapatita é formada, o que aumenta o fortalecimento do dente. Outro mecanismo, considerado mais importante que o primeiro, é baseado na capacidade do flúor em inibir a fermentação láctica. Assim, além de reduzir a produção do ácido que dissolve o esmalte do dente, o flúor também pode diminuir o crescimento e provocar a morte das bactérias causadoras da cárie, uma vez que a fermentação láctica é importante para produção de energia por esses microrganismos.
Então, para ter dentes sem cáries, evite o consumo frequente de doces, escove sempre os dentes após as refeições ou sempre que você comer algum doce e vá regularmente ao dentista. E mais importante, nunca use suplementos de flúor sem indicação deste profissional.
Joab Trajano Silva
Instituto de Química/UFRJ
Estudando crânios de humanos que viveram no final da era paleolítica (de 12 mil a 10 mil anos antes de Cristo), os paleontologistas verificaram que cerca de 60 a 70% deles apresentavam dentes com cárie. Entretanto, elas eram encontradas em pequeno número (principalmente nas depressões dos molares e pré-molares) e eram mais frequentes em adultos do que em crianças e adolescentes.
Este padrão de ocorrência de cáries se manteve praticamente inalterado até o final da Idade Média (cerca de 1453 depois de Cristo), mas começou a mudar a partir do século XVII. A partir desta época, as cáries começaram a atingir também as superfícies lisas dos dentes, e aumentaram tanto o número de dentes atingidos como o número de lesões por dente. O aumento da incidência de cáries a partir do século 17 é atribuído à ampliação do consumo de açúcar de cana, que começou a ser produzido em grande quantidade pelas colônias europeias na América.
A cárie dentária é uma doença infecciosa e transmissível, causada por bactérias, como Streptococcus mutans. A cárie tem início quando a bactéria se fixa sobre a superfície que protege o dente (o esmalte, formado por proteínas e minerais de cálcio e fosfato, principalmente a hidroxiapatita) e usa o açúcar presente na saliva para obter energia para crescer, formando placas dentárias. Ao usar o açúcar para crescer a bactéria produz ácido láctico (um processo conhecido como fermentação láctica), aumentando a acidez na superfície do dente, levando à desmineralização do esmalte, e à formação de pequenas cavidades que são invadidas pelas bactérias.
O processo continua até atingir a dentina e a polpa do dente, de onde a bactéria pode atingir a corrente sanguínea e provocar graves infecções em outras partes do corpo. Com o passar do tempo, todo o dente é destruído. Como a formação da placa dentária e a produção de ácido que provocam a cárie são dependentes da ingestão de açúcar, quanto mais frequente for a ingestão deste, maior será a incidência de cáries.
Uma forma de combater este mal foi descoberta pelo cirurgião dentista americano Frederick S. McKay no início do século passado. Trabalhando em uma cidade dos Estados Unidos, ele observou que crianças com dentes manchados tinham poucas cáries, enquanto que crianças com dentes sem manchas apresentavam incidência de cáries tão altas como em outras regiões daquele país. Ele descobriu que as manchas eram provocadas pelo consumo de água com alto teor de flúor (uma condição que passou a ser conhecida como fluorose) e que este elemento também era o responsável pela redução do número de cáries.
O flúor previne o aparecimento de cáries ao fortalecer o esmalte do dente, uma vez que ele reduz a velocidade de desmineralização. O flúor reage com a matriz mineral da superfície do esmalte, formando fluorapatita, que é menos solúvel em ácido do que a hidroxiapatita. Assim, a perda de minerais em meio ácido diminui e pode ser rapidamente reposta pelo processo de mineralização, a partir do fosfato e do cálcio presente na saliva, que ocorre quando a acidez diminui nos intervalos entre a ingestão de açúcar.
Se o flúor estiver presente na saliva durante este processo, mais fluorapatita é formada, o que aumenta o fortalecimento do dente. Outro mecanismo, considerado mais importante que o primeiro, é baseado na capacidade do flúor em inibir a fermentação láctica. Assim, além de reduzir a produção do ácido que dissolve o esmalte do dente, o flúor também pode diminuir o crescimento e provocar a morte das bactérias causadoras da cárie, uma vez que a fermentação láctica é importante para produção de energia por esses microrganismos.
Então, para ter dentes sem cáries, evite o consumo frequente de doces, escove sempre os dentes após as refeições ou sempre que você comer algum doce e vá regularmente ao dentista. E mais importante, nunca use suplementos de flúor sem indicação deste profissional.
Joab Trajano Silva
Instituto de Química/UFRJ
Cientistas descobrem três novas espécies de sapos na Colômbia
Uma expedição de conservacionistas que procuravam uma espécie de sapo tida como extinta acabou descobrindo três novas espécies de anfíbios. Os animais, nunca antes identificados, foram encontrados na Colômbia. Entre eles, está um sapo que produz veneno e um outro que tem olhos vermelhos.
Os animais identificados na expedição tendem a ser mais ativos durante o dia, um comportamento raro entre anfíbios. No entanto, os mesmos cientistas falharam em localizar a espécie que procuravam: o sapo da Mesopotâmia (Rhinella rostrata), que teria sido visto pela última vez em 1914.
Olhos vermelhos:
O sapo de olhos vermelhos, com comprimento entre 3 e 4 cm, encontrado a uma altitude de 2 mil m, deixou os cientistas - que trabalham para a entidade americana Conservation International - particularmente fascinados. "Nunca vi um sapo com olhos de um vermelho tão vibrante", disse Robin Moore, o líder da expedição. "Este traço é pouco comum entre anfíbios e a descoberta oferece uma oportunidade incrível para aprendermos mais sobre como e por que ele evoluiu desta maneira".
O sapo de olhos vermelhos, com comprimento entre 3 e 4 cm, encontrado a uma altitude de 2 mil m, deixou os cientistas - que trabalham para a entidade americana Conservation International - particularmente fascinados. "Nunca vi um sapo com olhos de um vermelho tão vibrante", disse Robin Moore, o líder da expedição. "Este traço é pouco comum entre anfíbios e a descoberta oferece uma oportunidade incrível para aprendermos mais sobre como e por que ele evoluiu desta maneira".
Comparado a vilão dos "Simpsons", sapo não passa por fase de girino Os especialistas acreditam que talvez ele não tenha sido identificado antes porque a espécie não passa por esta fase, produzindo, em vez deles, pequenos sapos que se assemelham a folhas caídas no solo da floresta onde vivem. A terceira nova espécie é de um sapo que produz veneno - embora ele não seja tão venenoso como muitos de seus parentes.
Busca por animais "perdidos":
A expedição em busca dos anfíbios, coordenada pela Conservation International em parceria com a entidade International Union for the Conservation of Nature, começou em agosto. Segundo seus idealizadores, esta foi a primeira tentativa coordenada de procurar por espécies tidas como extintas.
A expedição em busca dos anfíbios, coordenada pela Conservation International em parceria com a entidade International Union for the Conservation of Nature, começou em agosto. Segundo seus idealizadores, esta foi a primeira tentativa coordenada de procurar por espécies tidas como extintas.
Como parte do projeto, foram organizadas expedições em 19 países em busca de cem espécies perdidas. Até agora, três foram encontradas: a salamandra mexicana, que não foi vista desde sua descoberta, em 1941, um sapo da Costa do Marfim, observado pela última vez em 1967, e outro sapo, da República Democrática do Congo, que não foi visto desde 1979. Apesar das descobertas e redescobertas, a equipe enfatizou que, de maneira geral, as perspectivas para a população de anfíbios do planeta são ruins.
O sapo colombiano produz veneno, embora não seja muito perigoso. As outras espécies que estão sendo procuradas pelas expedições continuam desaparecidas, o que sugere que estejam de fato extintas.
E a última Red List of Threatened Species, ou "Lista Vermelha das Espécies Ameaçadas", divulgada durante a última cúpula da biodiversidade, em outubro, colocou 41% dos anfíbios na lista de perigo. Segundo os cientistas, as condições que ameaçam os anfíbios do planeta continuam a se intensificar.
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